Nesta primavera negra que alastra pelo corpo sensível ao abandono das aves do mundo só
DOMENICHE DI LISBONA – António Carlos Cortez
MEDITAÇÃO SOBRE RUÍNAS (cf. NunoJúdice, 1994/95 e AUDEN, Another Time…) Gente que na avenida vejo
Nesta primavera negra que alastra pelo corpo sensível ao abandono das aves do mundo só
MEDITAÇÃO SOBRE RUÍNAS (cf. NunoJúdice, 1994/95 e AUDEN, Another Time…) Gente que na avenida vejo